quarta-feira, 11 de abril de 2012

E com a irritação, a gente faz o quê?

Quando eu tava na preparação para o grande dia, ficava bem apreensiva sobre o que fazer da irritação ao parar de fumar. Tinha muito medo de sair por aí com uma escopeta, matando quem por acaso atravessasse meu caminho. O cigarro meio que ficava de bengala pra essas situações: cansei de dar as costas e acender um  quando a minha paciência acabava.

Praticamente um mantra!!!


O mais engraçado nesses mais de dois meses é ver que o que me irritava continua me irritando. Quem me conhece sabe que a paciência em diversas situações não é a maior das minhas virtudes. Mudei com o tempo, claro, mas continuo muito faca-na-bota com uma série de situações, preconceitos, falta de um mínimo de pensamento lógico.

Sabe, tudo isso continua me irritando. Do mesmo jeito. A coisa não aumenta. A gente não perde a linha. Claro que na TPM sai de perto, mas é aquela coisa: para, respira, toma uma água. Vai passar. É sério. E essa sensação vale mais que qualquer outra irritação que venha a surgir no horizonte.

Para. Respira. Toma água. Vai passar. Passou.


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